domingo, 25 de novembro de 2018

Reflexões do 1º semestre do curso: Sobre corporiedade



Lembro que assistimos a um filme na interdisciplina Corporiedade, sobre inteligência artificial e relacionamos sobre o desenvolvimento sócio-afetivo.

Hoje percebo o quanto é importante esse relação afetiva na educação e em sala de aula. A chamada pedagogia do afeto. Não podemos estar distantes dos nossos alunos em sala de aula, precisamos ser afetivos também e através desse afeto muitas vezes os alunos desenvolvem suas aprendizagens.
essa afetividade na educação é um laço importante na relação professor e aluno e oportuniza a construção da aprendizagem desses sujeitos. Ainda mais sendo a criança um ser dotado de afetividade e o professor consciente do seu papel como mediador da aprendizagem, precisa olhar e ouvir os apelos da criança e ter o cuidado para não afetá-la, marcando-a, seja positivamente ou negativamente. Afetividade é tudo o que o afeta e sob esse olhar, pode ser algo prazeroso ou não. “As expressões das emoções são mais intensas e de amplas proporções quanto mais novas são as crianças” [...] (WALLON, 1995).

E dentro da sala de aula o professor é o responsável por favorecer essas expressões dos seus alunos e oportunizar para esses alunos o trabalho com suas emoções para que eles possam se devolver como seres humanos plenos. Uma sala de aula acolhedora, um professor com um olhar mais afetivo, trará bons resultados nas aprendizagens.
Tenho feito meditação com meus alunos, um momento que eles param e olham para dentro de si e para os colegas, como sujeitos pertencentes aquele lugar e os resultados estão bastante positivos, os alunos e alunas pararam de brigar e de se julgarem dentro da sala de aula, passaram a cooperar e a colaborar mais com a sala, comigo e um com outro.