domingo, 24 de maio de 2015

Reflexões!

Depois de ler o texto do Zabala, comecei a pensar não só em métodos globalizados, mas em currículo educacional, pois currículo não é somente conteúdos a serem seguidos, mas um processo democrático, de cuja construção todas as pessoas afetadas deveriam participar. E para que isso seja positivo, precisamos trabalhar coletivamente e interdisciplinarmente e quanto isso ocorre, o processo educativo acaba fazendo uso dos métodos globalizados.  E visa o desenvolvimento de todas as capacidades do aluno, para que ele possa não só dar respostas certas, mas que ele possa dar respostas para a vida em sociedade, é o que nos coloca lindamente Zabala, ou seja, os conteúdos devem proporcionar ao aluno uma melhor compreensão da sua realidade, para poder intervir e/ou transformá-la da maneira mais adequada. Como já dizia Paulo Freire: devemos primeiro ensinar as pessoas a aprender a ler o mundo em que eles vivem.
É prioridade que o que se estuda nas escola, parta da realidade do aluno inicialmente e do seu interesse e não conteúdos fechados que só servem para alienar o pensamento critico do aluno e domestica-los  sem a capacidade de analisar, questionar e muito menos transformar a sua realidade.
Penso que a função principal da educação é fazer com que nossos alunos leiam o mundo e tentem de alguma forma transformar esse mundo em que vivem. 
Queremos alunos críticos e transformadores, para atuar e mudar o mundo, ou pelo menos a comunidade em que vivem.




segunda-feira, 18 de maio de 2015

Família, Escola e Sociedade!



A escola não é a exclusiva instância de formação de cidadania, a família tem um papel enorme nessa formação do sujeito. Mas, com o aumento da sociedade e ampliação social, precisamos cada vez mais qualificar essa escola e esse ensino para poder transformar esse indivíduo e dar chances educativas e culturais a ele. Formar alunos atuantes e críticos para usarem o conhecimento adquirido na escola em sua comunidade, para que ele possa se resgatar historicamente como sujeito e se inter-relacionar com a sociedade. A base é familiar, mas as arestas são aparadas no ambiente educativo, para que o aluno atue efetivamente como ser social.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Educação e Cinema


Depois de assistir a alguns filmes militantes e pesquisar sobre eles (tiveram seu auge em Maio de 68), nota-se claramente que o principal objetivo desses filmes era interferir politicamente em sua época sem dogmas, moralismos ou pensamentos padronizados e ainda usando de uma estética sociopolítica nos faz refletir atualmente sobre a sociedade que vivemos e nos faz fazer comparações necessárias sobre a evolução da mesma ou não, pude perceber o quanto esse tipo de cinema se torna um aliado em nossa educação, um aliado de peso na escola. Os filmes produzidos por grandes cineastas, sempre estão vinculados a movimentos sociais e ativistas. Os filmes militantes ou politizados nos fazem explorar conflitos que muitas vezes passam despercebidos diante de tanto conteúdo em sala de aula. Usar os filmes deste tipo se torna uma intervenção rica, não só para entender o país e conhecer a  nossa história, mas para pensarmos enquanto sujeitos sobre o nosso país, nossa sociedade e principalmente sobre nossa comunidade. 

Se pesquisarem no Google, vão encontrar ótimos filmes para ver e outros tantos para levar para nossas escolas e abrir grupos de discussões, inclusive algumas animações para nossos alunos.  Podemos começar a montar nossa cinemateca!