domingo, 26 de novembro de 2017

Mitos e Preconceitos! Rótulos e Pré-Conceitos!

A sociedade em geral não lida bem com o dito diferente, tem tendência a apontar e a muitas vezes ter um certo pré-conceito. Dentro de uma sala de aula, que é o primeiro contato com a sociedade que os sujeitos tem, isso também acontece. Mas que diferença é essa que instiga ao pré-conceito? O que é ser diferente? O texto nos faz refletir sobre isso. E existem vários tipos de diferenças, as físicas, as diferenças de personalidades e os comportamentos que se diferem.  Como lidar com tudo isso em sala de aula? E se pensarmos sobre as diferenças, temos as diferenças significativas que pontuam definições tais como: Estatísticos, Estrutural e Psicosocial. Estatíticos se refere à matemática mesmo, aqueles apontamentos que tantos porcento da sociedade faz assim ou daquele modo. O estrutural se refere a vocação, como características dos indivíduos (ver, ouvir, falar, comer) e são taxadas de diferentes pessoas que necessitam de uma ajuda de algum elemento exterior para exercer essas características e o psicosocial se refere a comparação, como por exemplo só pessoas brancas, magras e altas serão bem sucedidas , logo se pertencer a esse grupo sou “normal” e não vista como diferente.

Um conceito que trabalho muito em sala de aula é da empatia, empatia pelo próximo. Somos iguais, porém diferentes e precisamos ser respeitados nessa nossa diferença. O diferente não deve ser assustador, mas deve ser somado a diversidade da nossa sociedade multicultural e deve ser respeitado. Por isso a palavra empatia. Faço com que meus alunos reflitam sobre essa palavra e a pratiquem. O ensino desse conceito, que deve ser praticado em sala de aula e na vida é fundamental, pois muitas vezes essas relações em sala de aula são liquidas, como nos fala Bauman, ninguém se preocupa com o outro, só consigo mesmo. E para vivermos bem em sociedade, precisamos ter o cuidado com o outro, além de nós mesmos. Quando não se tem empatia, muitas vezes se tem o Pré-conceito, o preconceito e os rótulos.  Estamos ali formando sujeitos que serão os futuros atuantes da nossa sociedade, se começarmos a trabalhar a empatia pelo próximo e o respeito a diversidade, no futuro não serão adultos pré-conceituosos. Para Omote (2004) deveríamos pensar na diversidade como um fator natural, decorrente da variabilidade própria da espécie humana, de alterações ocorridas no organismo e de possíveis variações no ambiente.

domingo, 19 de novembro de 2017

Método Clínico Piagetiano



O método clínico piagetiano, se questiona além de catalogar respostas, tenta-se descobrir o processo que levou a criança a chegar naquela resposta, o método é quase uma investigação do pensamento da criança, as perguntas básicas do método são propostas de exploração, proposta de justificação e proposta de controle. A aplicação do método aliado ao planejamento em sala de aula possibilita uma interação entre professor e aluno, faz também com que o professor fique atento para não perder o foco investigativo.  O método clínico constitui uma técnica bem complexa, com uma base teórica bem aprofundada.

Os erros das crianças ao são somente vistos como erros, pois tentando acertar, se erra e a criança acaba fazendo suas correções em função desse erro e com isso acaba buscando novos conhecimentos e construindo novas certezas, por isso o erro é visto como construtivo.  

E ao professor, como nos aponta COLLARES, cabe “colocar problemas, levantar hipóteses, acolhendo as reações provocadas por suas propostas, o que exigirá dele o máximo de flexibilidade e de rigor, dirigindo e deixando dirigir-se pelos acontecimentos”.


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Dias de luta, dias de glória!




Sonhamos? Vamos sonhar?
Não vamos chorar pelas mazelas, vamos tentar superar!
Vamos lutar para superar!
Juntos, podemos mudar o mundo!

Os conhecimentos construídos estão iluminando mentes e tornando os caminhos cheios de luzes. Superar os problemas e enfrentar os desafios, com muita luz para iluminar a razão. As luzes podem até se apagar, mas juntos vamos continuar acendendo novas mentes, iluminando mais caminhos.

Vamos fazer acontecer! Vamos fazer!
Compartilhar o saber, ler o mundo, ver as cores, somar as ideias, superar os medos, enfrentar os problemas, construir um mundo melhor...
Vamos acreditar? Vamos acreditar!

Enquanto houver esperança na mudança através da educação, vai chegar o dia que vamos juntos mudar o mundo mesmo. 

*Curta produzido pelas alunas do Pead, eixo VI: Denise, Melissa, Naiara, Natália e Tatiana. 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Sobre leituras e Piaget!



Ao ler e ver vários vídeos sobre construtivismo, modelos epistemológicos e Piaget com sua teoria do desenvolvimento, percebemos o quanto o conhecimento cientifico e com base nas experiências, principalmente no campo da educação tem importância. E o quanto é importante ressignificarmos nossa prática, principalmente em sala de aula, pois como nos coloca Becker, cadê a experiência? Cadê a intuição? Cadê as perguntas? Precisamos deixar as cópias de lado, precisamos deixar o aluno construir seu saber e precisamos sair do comando, como nos traz Freire, onde aponta a questão do comando do professor. Precisamos abrir mão desse poder, para dar poder para nossos alunos.

Sobre Piaget, podemos observar que o sujeito epistêmico, que é aquele sujeito que está em permanente interação com a realidade que procura saber para assegurar as adaptações contínuas para manter um equilíbrio nessas trocas, que é também o sujeito central do modelo piagetiano, preocupado em desvendar os mecanismos processuais do pensamento, e dentro disso Piaget nos apresenta alguns estágios de desenvolvimento que diferem uns dos outros e o conteúdo de cada estádio consiste num sistema fechado que determina a forma como compreendemos e damos sentido às experiências.

Portanto, tudo que foi visto e lido, nos remete muito a essa postura de reflexão do professor e de ação, em prol de uma pratica mais diferenciada, oportunizando aos alunos um ensino de construção e não somente de copias. O professor tem papel importante nessa nova ação, principalmente porque é através dele que se dá essa construção de conhecimento.