Ao
ler e ver vários vídeos sobre construtivismo, modelos epistemológicos e Piaget
com sua teoria do desenvolvimento, percebemos o quanto o conhecimento cientifico
e com base nas experiências, principalmente no campo da educação tem
importância. E o quanto é importante ressignificarmos nossa prática,
principalmente em sala de aula, pois como nos coloca Becker, cadê a experiência?
Cadê a intuição? Cadê as perguntas? Precisamos deixar as cópias de lado,
precisamos deixar o aluno construir seu saber e precisamos sair do comando,
como nos traz Freire, onde aponta a questão do comando do professor. Precisamos
abrir mão desse poder, para dar poder para nossos alunos.
Sobre
Piaget, podemos observar que o sujeito epistêmico, que é aquele sujeito que
está em permanente interação com a realidade que procura saber para assegurar
as adaptações contínuas para manter um equilíbrio nessas trocas, que é também o
sujeito central do modelo piagetiano, preocupado em desvendar os mecanismos
processuais do pensamento, e dentro disso Piaget nos apresenta alguns estágios
de desenvolvimento que diferem uns dos outros e o conteúdo de cada estádio
consiste num sistema fechado que determina a forma como compreendemos e damos
sentido às experiências.
Portanto, tudo que foi visto
e lido, nos remete muito a essa postura de reflexão do professor e de ação, em
prol de uma pratica mais diferenciada, oportunizando aos alunos um ensino de
construção e não somente de copias. O professor tem papel importante nessa nova
ação, principalmente porque é através dele que se dá essa construção de
conhecimento.
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