Historicamente,
o Brasil, não tem uma pedagogia especifica, na escola e em nossa história temos várias sobrepostas e muitas vezes
sem conexão uma com a outra e com a realidade desses nossos alunos. Nós dizemos construtivistas e diabolizamos o
tradicionalismo empirista, mas ainda somos como professores o centro de todo esse "ensino" e queremos ser o
centro da sala de aula, não abrindo mão do nosso poder em prol do aluno, em
prol que esse aluno construa seu saber.
Precisamos refletir nossas metodologias, nossa prática e nosso jeito de ser professora.
Mesmo que essa reflexão nos traga receio e medo. Medo de nos enxergarmos de fato. Pois quando isso ocorre é necessária a mudança. E muitas vezes essa mudança não é comoda. E então, vamos pensar?
"Segundo Almeida e Valente (2011), é preciso privilegiar os processos de formação que
permitam um movimento da teoria à prática, e vice-versa, levando o docente a perder o
medo e a olhar para as suas próprias práticas, desconstruindo-as e (re)construindo-as a
favor dos alunos. É preciso uma compreensão sagaz da necessidade de ir além do currículo,
do lápis e do papel utilizados para representar e explicitar os conhecimentos dos alunos.
É muito importante, portanto, a valorização das experiências, da reflexão sobre a
prática como espaço para a construção e a reconstrução do conhecimento no magistério.
Essa reflexão sobre a prática proporciona uma oportunidade para que os professores
compreendam que o processo educativo deve ser constantemente pensado e repensado, pois
ele é dinâmico e não estático."
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