domingo, 14 de junho de 2015

Reflexão cotidiana da minha prática

Depois de ler Becker, comecei a refletir ainda mais minha pratica em sala de aula e me questionar que tipo de professora estou sendo e se é o que de fato sou ou é o que simplesmente estou sendo.
Penso que a implementação da LDB com certeza é um marco para a educação no Brasil, pois a partir dela começamos a visualizar melhor a escola que tínhamos e a escola que é preciso fomentar mediante as necessidades humanas tão eminentes no limiar do século XXI.
Contudo, este é um processo complexo, e até mesmo doloroso para todos os envolvidos com o processo educativo, pois, nos propõem um processo de “(re) aprendizagem” da nossa própria prática pedagógica, tendo que endossar a partir daí uma prática articuladora, transformadora da realidade, capaz de promover um processo baseado na aprendizagem do aluno, onde este desenvolva-se a partir do conceito de que é preciso conhecer a conhecer.
Só que essa (re) aprendizagem e essa reflexão noto que são poucos professores que fazem, pois não além de estarem conformados, de fato não querem mudar e nem querem abrir mão do poder que tem.
Então, penso que deveríamos fazer essa reflexão todos os dias e tentar adequar nosso planejamento com uma aula construtivista, interdisciplinar, onde os alunos construam seus saberes. Se não tem como, por pressão social da escola e da comunidade trabalhar só com esta metodologia, tentar misturar as duas. Creio que qualquer mudança é bem vinda e pode ajudar muito a turma. Tentar abrir mão desse “poder” e passar para que o aluno comece a construir seu saber.
                                                                                                               
Que tipo de aluno queremos criar? Indivíduos subservientes ou individuo pensante, critico, criativo e operativo? Nossa metodologia que vai criar esse aluno.



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