Pensando na postagem sobre ModelosPedagógicos e trazendo a reflexão para hoje e depois de ler e ver vários vídeos
sobre construtivismo, modelos epistemológicos e Piaget com sua teoria do
desenvolvimento, percebemos o quanto o conhecimento cientifico e com base nas
experiências, principalmente no campo da educação tem importância. E o quanto é
importante ressignificarmos nossa prática, principalmente em sala de aula, pois
como nos coloca Becker, cadê a experiência? Cadê a intuição? Cadê as perguntas?
Precisamos deixar as cópias de lado, precisamos deixar o aluno construir seu
saber e precisamos sair do comando, como nos traz Freire, onde aponta a questão
do comando do professor. Precisamos abrir mão desse poder, para dar poder para
nossos alunos.
O questionamento que fica é sobre o professor que
tenta ensinar conhecimento cientifico, mas segue professando epistemologia do
senso comum, que são aqueles 3 modelos, chamados de apriorismo, empirismo e
construtivismo. Sendo que o apriorismo é aquele que os alunos são rotulados, ao
adentrar no espaço escolar, inclusive pelos seus professores. E sendo o
construtivismo uma critica aos primeiros modelos, mas que ainda estamos
perdidos ao tentarmos ser construtivistas. Sendo que a escola ainda não está
preparada para essa mudança e muitas vezes o professor sofre pressão pelo seu
agir diferente. Assim como Lino de Macedo nos aponta, sobre a importância do
construtivismo, como contribuição para educação e a importância da ação.
Portanto, tudo que foi visto e lido, nos remete muito a essa postura de reflexão do professor e de ação, em prol de uma pratica mais diferenciada, oportunizando aos alunos um ensino de construção e não somente de copias. O professor tem papel importante nessa nova ação, principalmente porque é através dele que se dá essa construção de conhecimento.
E fica a reflexão mais um pouco, qual
modelo estamos seguindo?
E que diferença ele faz na vida dos
nossos alunos e alunas?
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