Ao
analisarmos o texto “O menininho” de Helen Bukley, percebemos que os desafios frentes a essa
criança é oportunizar a construção da autonomia, vindo de uma escola
basicamente diretiva e empirista, onde o professor é o que sabe tudo e o aluno
uma “tabula rasa”, segundo Becker. O menininho aluno desta pedagogia, só reproduz
o que o professor quer e o professor por sua vez, segue modelos impostos e um
currículo engessado, não instigando a curiosidade do menino. O desafio é
quebrar esse padrão e fazer com o que o aluno se torne um sujeito autônomo na
sua aprendizagem.
O
professor deve ter um planejamento diferenciado, que instiga a curiosidade do
aluno e criei oportunidades para que esse sujeito busque construir seu
conhecimento. Na minha sala de aula, trabalho muito com projetos de
aprendizagens e sempre valorizo a interação deles com seus pares e com o mundo
que os cerca, trabalhando os conteúdos sempre os ligando a realidade dos
alunos, tornando o espaço de sala de aula um espaço realmente de construção. É
importante a ressignificação da pratica do professor e a reflexão juntamente
com a ação.
Gostaria
de tornar meus alunos sujeitos pensantes e críticos, para que eles possam viver
e mudar a sociedade, tornar eles leitores do mundo, autônomos e produtores e
não copistas de um padrão. Que eu possa conscientizar, orientar e preparar meus
alunos para a vida, guiando-os sempre para os caminhos corretos e deste modo,
levando essa aprendizagem pra vida fora do espaço escolar, que possam se tornar
verdadeiros cidadãos com senso crítico, munidos não só de inteligência, mas
também de valores.
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